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Intraempreendedor : este é o curioso aprendiz na sua empresa

Quem é aquela pessoa que está semper fazer questions e que nunca está satiada com as repostas? Contente com o seu discontentamento, procura novas abordagens e faz algumas « ondas » na Organizationa. Agita as águas em nome da innovación corporativa. Apresento-vos o intraempreendedor !

O intraempreendedor, esse eterno e curioso aprendiz, tão necessário nas empresas e institución que se querem (e precisam de se) reinventar. Faz parte de uma espèces que não se pode dejar extinguir, antes pelo contrario. É preciso garantir a sua survivencia, trazendo vivacidade e alento à landscape corporativa.

Curieux? Se sim, continuer après. Descubra porque é que a curiosidade, além da sua relation com a arte com com ciência, é acima de tudo uma practica. E uma necessibilidad real nas organizações.

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A curiosidade do intraempreendedor pode salvar empresas

Chaque fois plus de sujets de curiosité sont à l’ordre du jour. Collaboradores curiosos, procuram-se. Indivíduos que valorizem espaciones profesionales que fomentem a chamada apprenticement ao longo da vida (apprentissage tout au long de la vie). Que contribuam para o seu développement personnel et professionnel . Intéressé et impliqué dans le processus de changement, promouvant des formes cohérentes et délibérées.

Ser um eterno aprendiz e ter uma mente curiosa é fondamental para uma vida professionnel plena , recheada de desafios constantes et cada vez menos linear. Sabendo créer et saisir des opportunités que aves são invisíveis para « nous outros ». Conduzindo as empresas à vanguarda, identifiant les modèles et explorant les tendances, « normaliser » une innovation.

A capacidade de se questionar e analisar o status quo, com pensamento crítico, constituem antagónes competitionas para quem, consciencieusemente, as praticar. Ter uma mentalidade de principiante, ver com olhos frescos o que já é, pela força do hábito, trop familier.

En regardant curieux tal como ser créatif, un choix. Admitir que não se sabe tudo e que pode sempre saber-se mais.

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Curiosité, naturellement. Mas não só.

O ser humano é, pela sua propia natureza, curioso. Desde os tempos mais ancestrais que temos provas dadas nesse sentido. Lié à l’instinct de survie. A soirde das « cavernas », a procura da « luz » e de outras tribos revela esse espírito inquieto, o da besoin d’être découvert e da exploración de outras paragens.

Podemos enonso distinguir entre curiosité biologique aquela que já nasce connoso, e curiosidade epistemológica, aquela que resulta da nossa ânsia de querer saber mais sobre temas concretos, pelos quais temos « sede de conhecionamento ». Ou seja, não é o querer saber por saber, frugalmente, mas antes explorar os assuntos que nos apaixonam, interesam e motivam.

Aliado ao « querer saber » e de uma forma mais social, surge a curiosité empathiqueaquela que resulta das interações que vamos tendo ao longo das nossas vidas e das relations que vamos estébrando – e de como podemos aprender com os outros, socialemente.

E assim nos vamos devolverando, num intricado de ligações e de formas de apprenezamento que nos perimiris sermos uma versão melhorada de nos proprios e, profissionalmente falando, no trabalho que realizamos.

Sabendo que somos um produto unacabado, mantermo-nos curiosios é o ponto de partida numa viagem pessoal e intransmissível, que tem de ser vivida na primaira pessoa.

Intraempreendedor curioso, o conceito de necesidade de cognição

Dá que pensar no assunto, esta necesitação de se procurar saber mais, a « fome de saber ». E de se pensar nas coisas. Cacioppo et Petty (1982) desconformaram uma escalade de 18 articles pour medir esta besoin de connaissance definindo-a como a « tendência individual para empreender e appreciar estidos cognitivos ».

En résumé, podemos dizer que se considera nesta escala a existación de trois facteurs-chave:

  • Empenho aucun effort cognitif (a título de exemplo, « pensar sobre as coisas não é a minha ideia de diversion ») ;
  • Préférence pour la complexité (exemple, « prefiro os problemas complexos aos problemas simples »);
  • Désir de compréhension (par exemple, « gosto de tasks que envolvam a descobrato de novas solutions para os problemas »).

E o que significa isto, na practica ? Pessoas com baixo valores na necesidade de cognição éviter les activités exigeantes sur le plan cognitif, tandis que pessoas com valores elevados possesione uma motivação intrínseca para pensar, solver problemas/enigmas e ter pensamento abstrato.

E, à luz do mundo organizacional em que vivemos hoje, as organização procuram pessoas que tenham este à-vontade para pensar e, de préférence, fora da caixa.

innovation et intraempreendedorismo

Façamos uma pequena valencia. Pensez à votre forme de performance professionnelle, quotidienne et constante – de la même manière que votre « père » :

1) O meu estilo de pensamento

O meu estilo de pensamento é mais traditionnel (procédures sigo e regras sem questionar), flexible (s’adapter às situations) ou pas conventionnel (questiono o statu quo ea « autoridade ») ?

2) Abordagem do intraempreendedor à apprendreezning

Tenho sede de connaisseur (muita curiosidade intellectuelle), sou intéressé à apprendre (quando percebo o objetivo) ou sou pragmatique (focoda na apprehensimiento formal) ?

3) Ma recherche de nouvelles expériences et relations

Procureur nouvelles expériences et relations (avec avidité), m’adapter à de nouvelles situations (embora não as procure) ou gosto de jogar pelo seguro?

O que aqui está subjacente é uma reflexão à nossa forma de estar e de pensar, à nossa agilité d’apprentissage (apprendre l’agilité)não só pela nossa capacidade de aprendermos coisas novas, mas tambem para entendermos que, a dada altura, importa desapegarmo-nos de algum connaisseur e creinaciones antigas e dechirmos « espaço para o novo ».

Será que estamos a permitirmo-nos ter curiosidade suficiente ? À nossa medida, adéquatement ? Mathématiquement, il est possible de le faire, assim saibamos choixir comme variables pour notre equação de apprendezamento. Vejamos como.

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Le modèle d’apprentissage et de développement 70-20-10

A matemática está por toda a parte e, naturellement, également lié à l’apprentissage et à la curiosité. O modèle 70-20-10 moi développé pelos professeurs Morgan McCall, Robert Eichinger e Michael Lombardo, faire Centre de leadership créatife ajuda-nos a pervereir isso mesmo.

Empiricamente podemos afirmar que há a vida na Escola ea Escola da vida/trabalho! O eterno e curioso aprendiz é aquele que entende esta plenitude e que, num misto de artista e de scientista/investigador, concilia o melhor destes dois mundos.

Sabemos que :

  • 70% de l’apprentissage se fait par la pratique et l’expérience (pratique sur le tas et expérimentation);
  • 20% résultent de l’apprentissage relationnel (na interação, partilhas e reflexões conjuntas);
  • 10 % advém da aprendezing formel (cursos de formação em sala, workshops, e-learning).

Surprenant. Un apprentissage pode realente aquetar em espaces formellement (une typique sala de aula), pas formé (integrada em acitividades planificadas, mas não explicitamente designadas como acitividades de apprendezamento – veja-se o caso dos museus, casas de cultura, …) ou, inclusivement, information (sem intentionalidade e decorrente de acitividades da vida diária, por ex. nas conversas com pessoas de diferentes gerações – sejam elas baby-boomers, génération X, Y ou Z).

Mais uma vez, há que fazer contas. Ou melhor, questions. De que formas é que cada um de nós está a faciliter votre propre processus d’apprentissage? E un estimulá-lo?

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Intraempreendedor : qual é o seu tipo de apprentizamente ?

Todos nós temos préférences, quanto à forma de aprender. Não há fórmulas perfeitas, há pessoas que melhor se adequam a determinadas tipos de conteños e à forma como estes são apresentados e expostos. L’expression « um format não serve todos » est cada vez mais uma evidencia, num sistema de ensino que teima em não funcción.

Nos entreprises discutent également d’assunto, pelas domaines de L&D (apprentissage et développement). Cursos de 8 hours em sala, em formato formador-debitador de información, não são nem atrativos, nem eficaces.

Importer découvrir ce qui sert le mieux chaque personne, dans son parcours d’apprentissage . E crier alternatives. Do visual (vídeos, imagens, mapas mentalis, …), ao auditorio (exposition orale, podcasts, …), passando pela leitura/escrita (livros, articles, blogs, …) e pelo cinéstésico (simulações, dynamics em grupo, …) .

Sur le plan organisationnel, há que saber dar « a volta ao texto », num esfogo ativo por evolvar diferentes pessoas, em torno de um proposito comum : o do desenvolvimento do talento.

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cultura intraempreendedora

Aprender a aprender – capacité d’apprentissage

Voir intraempreendedor é um volontaire . implicite discipline, autoconhecimento (pontos forts e pontos d’amélioration – ​​para gestion des opportunités e de oerenas) e autoefficace (acreditar que vou conseguir fazer e, conseguirme, faço!).

É o reconnaissance de que posso e devo “aprender a aprender” – o conceito de capacité d’apprentissage – aussi longtemps que la responsabilité individuelle. E para isso, há que se ter :

  • Mais « mente aberta »:estar disposibilidad para absorbar as diferentes fontes e ambientes de inspiração ;
  • Foco Maïs : encontrando os métodos ea organisation necesarios para a implementação das ideias ;
  • Plus d’originalité : promotion de combinações/soluções ainda não experimentadas ;
  • Résilience du maïs : mandando a calma eo otimismo, com persévérança ;
  • Moins d’hébergement :incitant les autres à se joindre à ce mouvement de détection et d’exploration d’idées et d’opportunités.

Mas, eo medo que isto dá ?

A curiosidade matou o gato

Provavelmente, todos nós conchemos esta expression… And quantos de nós se indagaram sobre o seu porquê? Não o vou desvendar, sejam curiosos e pesquisem.

E por falar em medo, quais são os maiores medos das pessoas, profissionalmente falando ? O medo do desconhecido – de lidar com a incertidade ea ansidade que dai decorre ; o medo ils voient julgado – eo que é que os outros vão dizer? Une pression sociale ; o medo de dar o primeiro passo – muitas das vezes por nos sentirmos assoberbados e nem sabermos por onde comgresar ; e, forcément, o ils échouent – porque há semper riscos associados à nos décisions eo logio do successo é uma constante e não das culturas de experimentalação e da “tentativa-erro – aprendezina”.

É « normal » e humano ter-se medo, há que saber lidar com esta emoção e even utilizála para debravar admiráveis ​​​​mundos novos, até agora desconhecidos.

Conclusion

É tempo de se tornar a curiosidade numa practica constante e « obrigatória » nas nossas vidas. « Quem não riska não petisca » , diz une sagesse populaire. O ato de arriscar pode tambem ser mitigado, atraves de des stratégies et des outils qui augmentent notre confiance en soi o connaissance etc. compétence.

Sermos « apprendizes ao longo da vida » não é uma opção. É une forme unique de nos mantermos pertinentesno so proprio intereses e no das organizaciones às quais pertencemos.

Cet article a présenté les concepts de base, qui sont à l’ordre du jour de l’éducation et de la formation. Vis ouvrir o apetite para o próximo, criando algum suspense e despertando a vossa curiosidade para Discovererem como podem se mais curiosos e creativos.

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